tratamentos dependência química 20

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tratamentos dependência química 20

Tratamento Dependência Química Clínica De Reabilitação
A seguir, você vai conhecer quais são os tipos mais comuns de tratamentos utilizados para os dependentes químicos e que trazem os melhores resultados. Nós da CASA DESPERTAR sabemos que lidar com um dependente químico em tratamento é uma tarefa árdua, porém, os nossos anos de experiência e os nossos profissionais qualificados vêm recuperando adictos e salvando famílias há muito tempo. As clínicas especializadas em dependência química geralmente apresentam um renomado serviço de tratamento, seguindo as mais modernas práticas médicas e terapêuticas destinadas a esse público, através de uma equipe multidisciplinar altamente capacitada. No caso da relação com um dependente químico em tratamento, não poderia ser diferente, afinal, ele precisa acreditar que você quer ajudá-lo e as acusações fazem justamente o contrário. A melhor forma de saber como lidar com dependente químico em recuperação é colocar-se no lugar dele.


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Para qualquer pessoa comum, reservar um tempo do dia para a realização de atividades terapêuticas já causa um grande benefício. Para quem tem dependência química, as vantagens são ainda maiores, porque com o apoio e a supervisão de profissionais especializados e experientes, os pacientes têm a oportunidade de interagir com outras pessoas de maneira saudável. Percebe-se que a família é muito importante no tratamento e que esta pode ser fundamental para a recuperação dos drogaditos, uma vez que esses buscam também, através do tratamento e da recuperação, um bom relacionamento familiar e um bom convívio social. Porém, como foi visto anteriormente, para que haja uma boa reabilitação desse indivíduo na sociedade é fundamental que o mesmo tenha uma rede de apoio capaz de ajudá-lo a passar por essas modificações em sua vida. O presente estudo investigou as percepções de usuários de drogas sobre o período de desintoxicação no hospital. Esta pesquisa mostrou o quanto o tratamento de desintoxicação é valorizado pelos usuários de drogas que fazem esse tratamento e pensar que essa valorização ajuda os mesmos a ter determinação em abandonar o vício.
O acompanhamento psicológico é importante durante qualquer tipo de tratamento para a dependência  química. Além de ajudar a manter a estabilidade emocional do paciente, a psicoterapia proporciona orientações que ajudam o paciente a evitar comportamentos e situações de risco. Dependência química é o termo utilizado para designar a ingestão de drogas e  o uso excessivo de álcool. A ingestão continua mesmo após o aparecimento de problemas de saúde e na vida pessoal do indivíduo em decorrência do uso dessas substâncias. Para manter-se livre das drogas, o indivíduo terá que realizar uma série de mudanças em seu estilo de vida.
Durante o tratamento multidisciplinar, o psicólogo oferece apoio aos dependentes químicos e seus familiares, bem como os auxilia durante recaídas e dúvidas que podem surgir com o desgaste emocional provocado pelo processo. Caso a necessidade de uso seja identificada, é feito o monitoramento para que o abuso das medicações seja evitado. Elementos sociais e culturais, por exemplo, determinam quais substâncias são aceitáveis para o consumo, bem como os momentos considerados apropriados para tal. Uma pessoa pode passar a consumir drogas ou álcool em um contexto social permissivo (festa, reunião de amigos, sua residência) e se tornar dependente. Ela é uma doença crônica, assim como diabetes e hipertensão, porém, totalmente passível de tratamento. Vale ressaltar que além de cessar o consumo, um tratamento eficaz é aquele que consegue auxiliar o indivíduo a retomar o funcionamento produtivo na família, no trabalho, na sociedade e no trabalho.
Este artigo procura relembrar a trajetória de exclusão provocada pelos tratamentos de dependência química no Brasil e apresenta as formas atuais de tratamentos que objetivam a reinserção social do usuário. É interessante destacar que a dependência química não se trata de uma vontade de consumir determinada substância, mas, sim, de uma incapacidade de não consumi-la. É por isso que ela deve ser vista pelos familiares, amigos e profissionais não como uma fraqueza do indivíduo, mas como uma doença. Como vimos ao longo do texto, o suporte da equipe multidisciplinar e familiar é essencial nos tratamentos para dependentes químicos. A duração do tratamento para dependentes químicos pode variar de acordo com o nível de dependência, perfil psicológico e motivação para a mudança do usuário, assim como o método terapêutico indicado. Pelo contrário, a negação da doença, medo do estigma social negativo e a falta de apoio de amigos e familiares são grandes entraves na busca do paciente pela reabilitação.


Além disso, o projeto proíbe as internações em  comunidades terapêuticas acolhedoras. “Em certos casos, a formalidade de hospitais e clínicas desincentiva o dependente químico do tratamento. A proibição não dá conta da complexidade comportamental do usuário de drogas”, explica a jurista.
Por isso, é importante que o paciente desenvolva habilidades que o ajudem a prevenir recaídas, o que inclui criar um planejamento para o período posterior à internação na clínica de reabilitação, com metas de curto, médio e longo prazo. Isso acontece quando ele, efetivamente, busca a ajuda da equipe profissional e vislumbra a possibilidade de uma vida sem drogas. A dependência química é uma doença de caráter crônico, que afeta o indivíduo em uma dimensão biopsicossocial.
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A metodologia utilizada foi a revisão sistemática, utilizando como critérios de avaliação a população envolvida de adultos e adolescentes, a intervenção referindo o uso de psicofármacos no tratamento da dependência química e como desfecho os efeitos dos medicamentos nos indivíduos. Apesar de apresentarem bons resultados no tratamento da dependência de álcool, nicotina e opioides, importantes adições como maconha, cocaína e seus derivados ainda não possuem tratamentos farmacológicos com evidências positivas comprovadas que permitam sua utilização. Desse modo, são necessárias mais pesquisas para a busca de novos medicamentos que auxiliem o tratamento dessas dependências, além da participação ativa do paciente no processo. Além da equipe do local, os entrevistados ainda citam os profissionais que trabalham nos CAPS de suas cidades, mostrando que, ao precisarem de ajuda, procuram logo alguém de lá para auxiliá-los. A equipe profissional também foi citada como apoio no auxílio ao abandono da droga. Isto é destacado quando os usuários comentam que buscaram a internação porque precisavam de uma ajuda a mais do que já tinham, ou então quando falam que o tratamento é importante por encontrarem ali o apoio que lhes era necessário.